Sou fã (pode-se dizer assim) de ler a rubrica desta sra .Vem nas últimas páginas da revista que acompanha o Diário de Noticias. Acho a escrita dela divertida e na maior parte das vezes transforma as minhas manhãs infernais num par de gargalhadas. Na realidade, nem sempre a leio aos sábados de manhã porque nem sempre tenho tempo para tal, mas, ao longo da semana dou sempre uma espreitadela. Uma vez que não compro o jornal, já cheguei ao cumulo de 'exigir' que as minhas colegas de trabalho me guardem a revista todos os Sábados. Agora, uma vez que está disponível na Internet já não preciso de ser chata e fazer birra sempre que não me guardam a revista.
Esta semana a rubrica começou assim:
'Já sabemos que o amor é lixado, porque na maior parte das vezes não corre bem. Parece que às vezes fazemos dele o nosso cavalo de batalha, para termos algo que nos inquiete permanentemente. Nós gostamos mais da ideia de amor do que propriamente da pessoa que muitas vezes está ao nosso lado.'
Depois de lermos este pequeno parágrafo é impossível não ter curiosidade em ler o resto (para mim é)...apesar de nem sempre ser algo maravilhoso e fantástico mas ao menos é a realidade.
Concordo com este parágrafo numa certa parte, às vezes as pessoas estão tão cegas em relação ao amor que é com qualquer pessoa, até podem não ter nada em comum, serem opostos mas só para não estarem sozinhos entram na primeira aventura que aparece.
E no fim, parece que só queremos nos agarrar ao que é mau, à tristeza e à magoa que ficou... posso ser a única pessoa a pensar assim, mas infelizmente, é assim que penso. Claro que nem sempre, de uma história dá para relembrar as coisas boas, porque foram tantas coisas más que não dá para pegar em nada. Falo por mim e pelas minhas experiências (que nem sempre foram boas e como é óbvio não foram eternas) que apesar de terem terminado houve alturas e momentos em que tinha todo o sentido do mundo, até ao dia em que simplesmente deixou de fazer sentido. O amor é assim, parece que andamos uma vida atrás dele e quando pensamos que lhe virámos as costas damos de caras com ele... ou então não.
Resto do texto aqui
Não conhecia as rubricas dessa senhora. Vou 'cuscar' :P
ResponderEliminar"Nós gostamos mais da ideia de amor do que propriamente da pessoa que
ResponderEliminarmuitas vezes está ao nosso lado."
é tão verdade. Também adoro as crónicas da senhora, mas como aqui em casa ninguém compra o jornal... só leio se alguém mo arranjar..
As pessoas hoje em dia querem é ter alguém, seja quem for, para dar meia dúzia de amassos e dizer "ele é meu".. muitas vezes naquela de "a minha amiga tem, eu também quero"... estas pessoas são o 80.. eu sou o 8 x)
eu só consigo estar com alguém que me dê completamente a volta à cabeça.. e mesmo sabendo que o homem em questão não sente o mesmo por mim... recuso-me a dar uma oportunidade a outro homem qualquer, que até pode ser querido, mas não é ele...
Acho que como em tudo na vida é necessário achar um equilíbrio.
Eu acredito que irás encontrá-lo
ResponderEliminarBeijinho
Gaja, conheces o Joaquim Quintino Aires? É um psicoterapeuta muito interassante, estou a ler um livro dele que chama-se "O amor não se aprende na escola". Recomendo vivamente! Bjinhos
ResponderEliminarMuito obrigada pelo comentário :P
ResponderEliminarBeijinhos