Estes barcos não são os relatados no post...mas bem que podiam ser...pelo menos estes têm remos...Pois é, aqui a Gaja não simpatiza nada com barcos, independentemente do seu tamanho. Não sei explicar bem o porquê, deve estar relacionado com o Titanic, só pode.
Porém, quando chega a época balnear sou sempre tentada a ir para praias em que só se chega lá de barco (por aqui há umas quantas), e claro, nunca digo que não. Durante o tempo em que estou dentro do barco penso em tudo menos, onde estou, na água à minha volta e no que está dentro dela.
Explico melhor, não gosto de barcos porque, aquela coisa de estar simplesmente no meio de água assusta-me (mas eu sei nadar), muita água à minha volta com peixinhos lá dentro também não faz com que simpatize muito. Há aquele sentimento de que não tenho liberdade, nem mobilidade, ou seja, estou limitada. Se me sinto limitada entro em pânico. Há também há aquela questão dos coletes salva vidas com a identificação do barco, com apitos e tal, mas se não estamos a pensar ir ao fundo para que quero aquilo tudo, também compreendo que mais vale prevenir do que remediar. E por último, com a agitação/ondulação da água fico enjoada. Se pensar nisto em separado ainda aguento, mas tudo junto faz-me entrar em pânico (medo) de andar de barco, mas eu vou (sou teimosa)...
Agora o motivo deste post é que ontem, aqui a Gaja, foi fazer um belo dia de praia ali para a Deserta, aproveitámos que o meu cunhado tem o barquinho aqui ao pé da doca e lá fomos. Assim que cheguei lá fiquei de pé atrás, pois para irmos ter ao barco dele temos que apanhar boleia de outro (quer dizer EU tenho que passar de um barco para o outro, tipo agua no meio, barcos, agitação da agua...), enfim, respiro fundo e penso que não faz mal...é rotina e não vai acontecer nada.
Até aí tudo bem, vamos a passear pela Ria Formosa, aquilo até é bem giro, a apreciar o sol e a vista. Chegamos ao destino, a praia linda e maravilhosa...bons mergulhos, bom sol, tudo maravilhoso...um dia fantástico...No entanto, falta voltar para casa...e voltamos ao mesmo, ir para o barco, num instante estamos lá e tal...pois o pior é quando do nada o motor para é nós estamos no meio do nada(ou seja, só água à volta e terra que é bom nada)...o meu cunhado saca logo da caixa de ferramentas e tal mas passado 30 minutos... nada...eu já estava a começar a enjoar e para não entrar em pânico só fazia coisas parvas, como arrumar o saco de praia, calçar o meu sobrinho, falar do trabalho...enfim a coisa já não estava nada bem...só pensava, calma tu vais sair daqui...
Entretanto apareceu um senhor muito fixe que nos rebocou e lá fomos nós...
Explico melhor, não gosto de barcos porque, aquela coisa de estar simplesmente no meio de água assusta-me (mas eu sei nadar), muita água à minha volta com peixinhos lá dentro também não faz com que simpatize muito. Há aquele sentimento de que não tenho liberdade, nem mobilidade, ou seja, estou limitada. Se me sinto limitada entro em pânico. Há também há aquela questão dos coletes salva vidas com a identificação do barco, com apitos e tal, mas se não estamos a pensar ir ao fundo para que quero aquilo tudo, também compreendo que mais vale prevenir do que remediar. E por último, com a agitação/ondulação da água fico enjoada. Se pensar nisto em separado ainda aguento, mas tudo junto faz-me entrar em pânico (medo) de andar de barco, mas eu vou (sou teimosa)...
Agora o motivo deste post é que ontem, aqui a Gaja, foi fazer um belo dia de praia ali para a Deserta, aproveitámos que o meu cunhado tem o barquinho aqui ao pé da doca e lá fomos. Assim que cheguei lá fiquei de pé atrás, pois para irmos ter ao barco dele temos que apanhar boleia de outro (quer dizer EU tenho que passar de um barco para o outro, tipo agua no meio, barcos, agitação da agua...), enfim, respiro fundo e penso que não faz mal...é rotina e não vai acontecer nada.
Até aí tudo bem, vamos a passear pela Ria Formosa, aquilo até é bem giro, a apreciar o sol e a vista. Chegamos ao destino, a praia linda e maravilhosa...bons mergulhos, bom sol, tudo maravilhoso...um dia fantástico...No entanto, falta voltar para casa...e voltamos ao mesmo, ir para o barco, num instante estamos lá e tal...pois o pior é quando do nada o motor para é nós estamos no meio do nada(ou seja, só água à volta e terra que é bom nada)...o meu cunhado saca logo da caixa de ferramentas e tal mas passado 30 minutos... nada...eu já estava a começar a enjoar e para não entrar em pânico só fazia coisas parvas, como arrumar o saco de praia, calçar o meu sobrinho, falar do trabalho...enfim a coisa já não estava nada bem...só pensava, calma tu vais sair daqui...
Entretanto apareceu um senhor muito fixe que nos rebocou e lá fomos nós...
Ao fim de 1h eu estava com os pés em terra firme mas tremia por todos os lados...lol, como acho que ainda não aprendi a lição, para a semana há mais....
Esta era a fantástica praia, a foto é que não está lá muito boa...
aahahah Eu também não gosto lá muito de barcos... Também sei nadar mas aquela água toda não me inspira muita confiança! Também tenho uma situação engraçada com barcos. Não sei que tipo de barco tem o teu cunhado, mas aquele era um veleiro (sim não comento como tenho pânico de mudar de barco... e de andar naquele barquinho de borracha minúsculo e horroroso!). Bem o que é certo é que era um lindo dia ventoso de Setembro, e o senhor lembrou-se de nos levar a passear... com as velas abertas... dia ventoso... Resumo: Achei que ia ser o ultimo dia do resto da minha vida :S
ResponderEliminarAi eu gosto de barcos, de iates, de lanchas... não enjoo minimamente e adoro estar ali fresquinha. :D
ResponderEliminar