Novamente, o raio da crise não nos deixa trabalhar (mentira). Eu é que tinha demasiado sono para fazer o que quer que fosse então dediquei-me à conversa, mas só para despertar.
Falámos de sexo (também) mas não é hoje que posso abordar o tema (primeiro tenho que me informar melhor), mas falámos de relações.
Relações que à partida estão condenadas ao fracasso pelo simples facto de que a paixão esmorece, o amor arrefece e depois parte-se à descoberta de coisas novas, ou então reviver as passadas.
Quem é que não gosta de sentir 'borboletas no estômago' quando sabe que vai estar com uma determinada pessoa, ou quando se vê alguém, sentir o coração a bater tão depressa que parece que vai sair do lugar...enfim é o chamado amor, atracção , paixão...seja lá o que lhe queiram chamar. Pois, pelo que me disseram é isso que as pessoas buscam (fora) passado algum tempo numa relação (no entanto ainda à aqueles/as que são capazes de resistir a tudo, ou pelo menos prefiro acreditar que sim).
Eu que ainda sou 'old school', sou do tempo em que quando se gosta de alguém a traição não é resposta, não acredito muito no swing, que tenho a minha cota parte de ciume, apercebo-me que mesmo sem ter qualquer tipo de relação com quem quer que seja (nem vale a pena ter), pelos vistos, está condenada ao fracasso.
Resumindo o meu confuso texto, afinal não sou tão mente aberta quanto pensava, mas estou disposta para ver até onde posso chegar...de preferência sem traição.
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